O Brasil se destaca mundialmente como uma potência agrícola, sendo um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do planeta.
Com vastas extensões de terra, clima diversificado e tecnologia de ponta, o agronegócio brasileiro se consolida, ano após ano, como o principal pilar da economia nacional, contribuindo significativamente para o Produto Interno Bruto (PIB) e gerando milhões de empregos.
No entanto, por trás dos grandiosos números do setor, existe uma força que muitas vezes passa despercebida: a agricultura familiar – um modo de vida e produção agropecuária baseada em unidades nas quais a família é a principal responsável pela mão de obra, gestão do trabalho e dos recursos.
Trata-se de uma forma de agricultura que parte do princípio da relação harmônica entre as atividades produtivas, a conservação dos recursos naturais, os saberes e a manutenção da cultura e tradições locais.
Mas se engana quem pensa que esse vínculo com a terra, o território e com a vida em comunidade a torna irrelevante. De acordo com o anuário de 2024 da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares (CONTAG), utopicamente, se fosse um país, a agricultura familiar brasileira teria sido, no ano passado, a 8ª maior produtora de alimentos do planeta…
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